Suplementação no inverno: saiba quando é necessário na estação

Certamente, você já ouviu falar da prática da suplementação, mas e no inverno? Sabia que essa prática também é importante, sobretudo, nessa estação?

Isso porque é essa é uma das épocas mais delicadas do ano quando falamos em saúde. 

As baixas temperaturas, a umidade e a maior permanência em ambientes fechados criam condições ideais para o surgimento de doenças respiratórias e queda da imunidade. 

Por isso, entender o papel da suplementação neste período é fundamental para cuidar do bem-estar. Principalmente de pessoas com maior vulnerabilidade, como idosos, imunocomprometidos e pacientes com doenças crônicas.

Quais são as enfermidades mais recorrentes nessa época?

Durante o inverno, nosso corpo enfrenta desafios maiores para manter suas defesas em equilíbrio. 

O frio contribui para o aumento de infecções virais e bacterianas, que se propagam com mais facilidade em ambientes fechados e com pouca ventilação.

Assim sendo, entre as doenças mais comuns no período estão:

Gripes e resfriados: 

Por certo, são causados por vírus e se espalham rapidamente nessa estação.

Crises alérgicas e respiratórias: 

Como rinite, sinusite, bronquite e asma, que se intensificam com o ar seco e as mudanças de temperatura.

Infecções pulmonares: 

Como a pneumonia, que pode evoluir de quadros gripais mal cuidados, especialmente em idosos e pessoas com o sistema imunológico enfraquecido.

Doenças reumáticas: 

O frio costuma acentuar sintomas em pessoas com artrite, artrose ou fibromialgia.

Além disso, a menor exposição solar no inverno reduz a produção natural de vitamina D, essencial para o bom funcionamento do sistema imunológico.

Principais sintomas que indicam atenção

Nem sempre damos atenção aos sinais do nosso corpo, mas no inverno, qualquer sintoma prolongado ou que pareça mais intenso deve ser observado com cuidado. 

Portanto, os mais comuns incluem:

  • Cansaço frequente, mesmo após o descanso;
  • Queda de cabelo e unhas frágeis;
  • Infecções recorrentes, como gripes que voltam rapidamente;
  • Dores musculares sem motivo aparente;
  • Dificuldade de concentração ou memória;
  • Tosse persistente, congestão nasal e febre leve.

Dessa maneira, esses sinais podem indicar que o corpo está com a imunidade baixa, ou que há carência de algum nutriente importante, como vitamina D, vitamina C, zinco ou ferro. 

Nestes casos, a suplementação pode ser indicada como um reforço.

Cuidados preventivos simples para aplicar na rotina

Manter uma alimentação equilibrada, rica em frutas, legumes e alimentos fontes de proteínas e gorduras boas… 

Algumas atitudes podem fazer toda a diferença para manter o organismo saudável no inverno. Só para exemplificar:

  • Hidrate-se, mesmo sem sede – o ar seco favorece a desidratação, o que compromete o funcionamento do corpo;
  • Exponha-se ao sol diariamente – mesmo nos dias frios, tomar sol por 15 a 20 minutos ajuda na produção de vitamina D;
  • Evite ambientes fechados por muito tempo – mantenha a casa ventilada e evite aglomerações desnecessárias;
  • Durma bem – o sono é um dos pilares da imunidade;
  • Consulte um profissional – somente com exames e avaliação clínica é possível saber se há deficiência nutricional e se a suplementação é realmente necessária.

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